Emissoras americanas ABC, NBC, MSNBC cortam discurso de Trump, para evitar que fraude eleitoral dos democratas e Joe Biden seja exposta
Várias redes de TV americanas interromperam nesta última quinta-feira 5/11, a transmissão de um discurso do presidente Donald Trump, por considerarem que o conteúdo do mesmo propiciava a desinformação, mas na verdade houve inúmeras fraudes.
Enquanto a apuração dos votos das eleições prosseguia nesta terça-feira, Trump declarava na Casa Branca que vencerá "facilmente" se forem contabilizados "os votos legais", mas que, se forem incluídos "votos ilegais", os democratas poderão "tentar roubar a eleição de nós". Nesse momento, o canal MSNBC interrompeu sua transmissão ao vivo.
"Bom, aqui estamos novamente, na posição incomum de não apenas interromper o presidente dos Estados Unidos, mas também corrigi-lo", comentou o apresentador Brian Williams. NBC News e ABC News também cortaram o sinal daquela que seria uma entrevista coletiva, mas que foi abandonada por Trump sem atender os jornalistas.
A CNN exibiu o discurso na íntegra, mas o apresentador Jake Tapper fez críticas ao presidente: "Que noite mais triste para os Estados Unidos ver seu presidente acusar falsamente as pessoas de tentarem roubar as eleições."
Assista o momento da censura orwelliana:
O momento em que ABC, NBC e MSNBC interrompem o pronunciamento do Presidente dos Estados Unidos para avisar que ele está mentindo 👇🏻 pic.twitter.com/SY8fkfdMxm
— Samuel Pancher (@SamPancher) November 6, 2020
DONALD TRUMP SE DECLARA VITORIOSO, EM ESTADOS QUE BIDEN FOR ELEITO VENCEDOR COM DÚVIDAS:
Donald Trump diz que vai se declarar vitorioso em estados que Biden também se declarará vitorioso e que o impasse será decidido pela Justiça. pic.twitter.com/EcYVRpsMm0
— Samuel Pancher (@SamPancher) November 6, 2020
O Presidente dos EUA diz que ganhou a eleição se forem considerados os “votos legais”, mesmo com a apuração ainda em andamento em estados decisivos pic.twitter.com/y1ZlSE2mx6
— Samuel Pancher (@SamPancher) November 5, 2020
Essas eleições dos EUA em 2020, não vão acabar tão cedo. A suprema corte deve decidir.