O império final se formando: Papa Francisco pede uma NOVA ORDEM MUNDIAL após COVID-19 baseada na justiça social, erradicação das desigualdades, mudanças climáticas e APOIO TOTAL AO CRISLÃ
Podemos curar a injustiça "construindo uma nova ordem mundial baseada na solidariedade, estudando métodos inovadores para erradicar o bullying, a pobreza e a corrupção", acrescenta ele, "todos trabalhando juntos, cada um por sua parte, sem delegar e passar o dinheiro".
Caso você pense que o vírus COVID-19 tem algo a ver com o vírus COVID-19, o Papa Francisco quer que você saiba que não tem. Mas o que tem a ver com é redefinir todo o planeta e trazer a Nova Ordem Mundial que encontramos em Apocalipse 13, 17 e 18.
Na visão do Papa, os humanos adoram a terra, e todas as pessoas vivem em perfeita harmonia sob a bandeira da "fraternidade humana; como encontrado na One World Religion of Chrislam ele tem estado tão ocupado construindo desde o lançamento em fevereiro de 2019. FATO DIVERTIDO: os nazistas também eram obcecados pela "irmandade",a "agenda verde" e o meio ambiente e um líder universal que poderia trazer uma Nova Ordem Mundial. Hitler era o último tipo, o próximo será a coisa real. É o Papa Francisco, o Falso Profeta bíblico. Espera só pra ver...
O Papa Francisco insiste em um novo livro que as coisas nunca mais serão as mesmas em um mundo pós-pandemia, pedindo em vez disso o estabelecimento de uma "nova ordem mundial".
Em uma entrevista ao jornalista Domenico Agasso intitulada God and the World to Come, programada para ser lançada em italiano na terça-feira, o pontífice reitera seu caso para o Grande Reset com uma mudança da especulação financeira, combustíveis fósseis e acúmulo militar em direção a uma economia verde baseada na inclusão.
Após a pandemia do coronavírus, "ninguém hoje pode se dar ao luxo de descansar", declara o papa em um longo trecho do livro publicado pelo Vatican News. "O mundo nunca mais será o mesmo. Mas é precisamente dentro dessa calamidade que devemos compreender esses sinais que podem provar ser os pilares da reconstrução."
"VAMOS TODOS TER EM MENTE QUE HÁ ALGO PIOR DO QUE ESSA CRISE: O DRAMA DE DESPERDIÇÁ-LA", AFIRMA. NÃO PODEMOS SAIR DE UMA CRISE COMO ANTES: OU SAÍMOS MELHOR OU SAÍMOS PIOR."
Podemos curar a injustiça "construindo uma nova ordem mundial baseada na solidariedade, estudando métodos inovadores para erradicar o bullying, a pobreza e a corrupção", acrescenta ele, "todos trabalhando juntos, cada um por sua parte, sem delegar e passar o dinheiro".
Esta nova ordem mundial será baseada na erradicação das desigualdades e no atendimento ao meio ambiente, afirma o papa.
"Não podemos mais aceitar alegremente as desigualdades e perturbações ao meio ambiente", declara. "O caminho para a salvação da humanidade passa pela criação de um novo modelo de desenvolvimento, que, sem dúvida, foca na convivência entre os povos em harmonia com a Criação."
Como caminho para uma solução, Francisco aponta para os jovens envolvidos em "movimentos ecológicos".
"Se não arregaçarmos as mangas e imediatamente cuidarmos da Terra, com escolhas pessoais e políticas radicais, com uma virada econômica 'verde', direcionando os desenvolvimentos tecnológicos nessa direção, cedo ou tarde nossa casa comum nos jogará pela janela", insiste.
O papa também afirma sua convicção de que o mundo precisa ser curado da "mentalidade especulativa dominante" para ser restabelecido "com uma 'alma'" a fim de reduzir a distância entre aqueles que têm acesso ao crédito e aqueles que não têm. Cristãos e pessoas de boa vontade devem escolher quais empresas apoiar com base em quatro critérios, propõe Francisco, a saber: "inclusão dos excluídos, promoção do mínimo, o bem comum e o cuidado da Criação".
"No momento, é uma questão de reconstrução dos escombros", sugere o papa, uma tarefa que envolve aqueles no governo e o resto da população.
"É hora de eliminar a injustiça social e a marginalização", afirma. "Se aproveitarmos o julgamento atual como uma oportunidade, podemos nos preparar para amanhã sob a bandeira da fraternidade humana, para a qual não há alternativa, porque sem uma visão geral não haverá futuro para ninguém."
Parte do O Grande Reset também implica o fim da corrida armamentista, acrescenta.
"Não é mais tolerável continuar a fabricar e traficar armas, gastando enormes quantidades de capital que devem ser usadas para tratar pessoas e salvar vidas."
"Contra essa discórdia planetária que está beliscando o futuro da humanidade no broto, precisamos de uma ação política que seja fruto da harmonia internacional", declara, pedindo o fim do "nacionalismo míope" e outras formas de "egoísmo político" em favor de soluções multilaterais. LEIA MAIS
FONTE: NTEB
TRADUÇÃO: BDN