Com 3 Bilhões de Usuários, o Facebook agora é mais poderoso do que muitos Países, e já se considera um Estado Soberano com sua própria SUPREMA CORTE
O poder e o domínio das mídias sociais criaram uma base de poder que o poder militar combinado de várias nações não pode coincidir, e até lá, o Facebook está começando a olhar para si mesmo como uma nação soberana. Quando uma empresa de tecnologia pode silenciar um presidente dos Estados Unidos sentado, isso é um monte de poder.
Caso você não tenha acompanhado as tendências mundiais, e estamos felizes em manter um tempo final de olho nisso para você, as mídias sociais são a maneira como o mundo inteiro se comunica, e é sem precedentes na perda de valores da história humana. Quando você acrescenta a isso que quase todas as mídias sociais são propriedade de liberais que usam suas plataformas para criar e mudar a opinião pública, você tem uma arma que nem Adolf Hitler teve acesso, e ele foi capaz de começar a Segunda Guerra Mundial.
A atual guerra mundial em curso agora, uma guerra digital (CYBER PUNK) em uma frente tecnológica, usa bytes em vez de balas e é decididamente mais mortal e precisa. Nosso artigo anterior sobre o boicote de Biden à Geórgia, quando o pesquisei, não mostrou nada além de resultados de mecanismos de busca que favoreciam a posição liberal, e nem uma única visão oposta. Hitler queimou livros para obter esse tipo de resultado de censura, em 2021 nenhuma chama é necessária. O mundo inteiro está conectado ao Sistema que precede a Marca da Besta, enquanto muitos não usarem a internet para o bem, os que usam para o mal só estão indo em uma direção.
O Facebook não é um Estado soberano (embora planeje emitir sua própria moeda). Então, sim, o Facebook é enorme e poderoso, licitando para ser um parceiro-chave no que ficou conhecido como O Grande Reset, o reordenamento internacional do poder mundial, em favor dos poderosos. Como o artigo detalha:
OS 3 BILHÕES DE USUÁRIOS ATIVOS MENSAIS DO FACEBOOK, SUA MONTANHA DE DINHEIRO E SEU CONTROLE SOBRE O FLUXO DE INFORMAÇÕES COLOCAM A EMPRESA EM PÉ DE IGUALDADE COM GOVERNOS EM TODO O MUNDO — E, CADA VEZ MAIS, ESTÁ BRIGANDO COM ELES.
Axios continua, "O poder do Facebook alarma os governos com medo de que a gigante da tecnologia pudesse inclinar as escalas políticas dentro de suas fronteiras."
Falando em inclinar escalas políticas, todos os conservadores lembram que, em janeiro, o Facebook baniu Donald Trump- mesmo que continuasse a permitir que países estrangeiros repressivos, como a República Popular da China, bem como extremistas de esquerda, florescessem em seu site. Heck, foi relatado que o Facebook realmente contratou cidadãos da RPC para ajudar com sua censura.
Enquanto isso, O anúncio do Facebook em 3 de março de que voltaria a aceitar anúncios políticos americanos foi tratado como uma grande notícia. Por quê? Porque era uma grande notícia. O Facebook é a empresa de mídia mais importante da América hoje, e é claro que os políticos estão felizes em pagar para serem vistos em sua plataforma.
AINDA ASSIM, O FACEBOOK REALMENTE MERECE SER CONSIDERADO COMO UM PAÍS? QUEM PODE CONCORDAR SECRETAMENTE COM ESSE NÍVEL DE EXALTAÇÃO PARA O FACEBOOK É SEU FUNDADOR E CEO, MARK ZUCKERBERG. ELE SEMPRE PENSOU GRANDE - MAIOR, ATÉ, DO QUE PAÍSES.
De fato, em 2018, Virgílio tomou nota das muitas semelhanças entre Zuckerberg e Augusto César, o primeiro imperador romano. Mais precisamente, Virgil observou as muitas maneiras - começando com o corte de cabelo de Zuck - que Zuckerberg tem procurado manifestamente se modelar depois daquele antigo construtor do império. (Podemos acrescentar que Zuckerberg não é o único tipo de Big Tech com ambições grandiosas; apenas em 15 de março, aprendemos que o fundador da Tesla, Elon Musk, mudou seu título na empresa para "Techno King".)
De fato, Zuckerberg e o Facebook têm se transformado em algum tipo de estado mundial. No mês passado, a revista The New Yorker publicou um artigo de 7.500 palavras, intitulado "Inside the Making of Facebook's Supreme Court". Como a peça detalhou, o Facebook gastou mais de US$ 100 milhões para criar seu próprio órgão planetário, formalmente conhecido como Conselho de Supervisão, com o objetivo de julgar questões de conteúdo e censura. O conselho, repleto de dezenas de liberais de todo o mundo, está atualmente estudando o caso de censura de Trump.
O artigo do New Yorker foi principalmente simpático ao esforço internacional de construção de instituições do Facebook, e ainda assim citou Eugene Volokh, professor de direito da UCLA, dando este aviso: "A quinta corporação mais valiosa dos EUA, no valor de mais de 700 bilhões de dólares, um quase monopólio em seu nicho de mercado, restringiu o discurso de uma figura política aos seus trinta milhões de seguidores ... é um poder notável para qualquer entidade, pública ou privada, ter.
Então, o Facebook pode ter sucesso em sua versão de uma Nova Ordem Mundial? Ou mesmo de uma Nova Ordem Imperial? Dado o seu sucesso fenomenal nas últimas duas décadas, é arriscado descartar suas chances, e ainda assim a história está cheia de fenômenos que acabaram por ficar aquém. Sem dúvida, o Facebook está em alta. Seu preço das ações aumentou mais de um terço no último ano, de tal forma que o próprio Zuckerberg vale quase US$ 100 bilhões. LEIA MAIS
Suprema Corte do Facebook
Na tentativa de aplacar governos, defensores da liberdade de expressão e usuários, o Facebook criou recentemente o Conselho de Supervisão do Facebook. Este conselho tem sido repetidamente referido como a própria Suprema Corte do Facebook, cujo papel é julgar o que deve ou não ser permitido aparecer no site. Neste vídeo, explicamos como funciona e por que o Facebook iria querer criar tal instituição.
TRADUÇÃO: BDN