Escândalo: Emannuel Macron tem conta em paraíso fiscal descoberta, e Banco Rothschild defende ex-funcionário


Em um comunicado publicado quinta-feira, 31 de março, Rothschild e Co "negaram formalmente" que "banqueiros na França seriam pagos no exterior". Essas declarações respondem à investigação do site Off Investigation sobre o patrimônio de Emmanuel Macron, alegando que os sócios-gerentes seriam parcialmente pagos em paraísos fiscais. "Os banqueiros na França são remunerados na França", insistiu o banco de investimento, que tinha o chefe de Estado como sócio-gerente.



Um amigo próximo do candidato a presidente havia denunciado quarta-feira "bolas fedorentas" no final da campanha, visando em particular uma investigação do site Off Investigation publicada na terça-feira à noite que questiona a herança de Emmanuel Macron. Nesta investigação, uma "personalidade" apresentada como "próxima" do banco Rothschild assegura sob a cobertura do anonimato que seus sócios-gerentes são pagos parcialmente em paraísos fiscais.


"Não há nenhuma decisão fiscal [acordo entre a administração e uma empresa, nota do editor] entre Bercy e o banco Rothschild para isentar as taxas de sócios-gerente fora da França", disse à AFP o Ministério da Economia e Finanças. "Sem fraude, sem fatos, sem provas", reagiu a equipe de campanha de Emmanuel Macron.

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