No Fórum de DAVOS 2022, na Suíça. A elite mundial focaram as conversas na próxima prisão digital. O metaverso que eles planejaram para os incautos desfrutarem e perderem a alma.
As elites mundiais de Davos 2022 têm uma nova prisão que eles projetaram para todas as não-elites viverem, é chamada de Metaverso e você precisa evitá-la como a peste.
Nós temos alertado você há algum tempo sobre a próxima prisão digital Metaverso que, por mais sedutor que eles estejam fazendo parecer, é na verdade uma prisão digital da qual a Marca da Besta provavelmente será administrada após a chegada de Anticristo. Mas, de qualquer forma, permita-nos soar o alarme mais uma vez que o Metaverso é um lugar onde nenhuma pessoa que queira ser salva deve passar tempo.
E faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens. E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida da espada e vivia. Apocalipse 13:13,14
Como a elite é limitada, e não tem os poderes que somente Deus têm, terão que enganar os incautos através da tecnologia, e o metaverso. Conforme brilhantemente conforme o Filme: O Livro Está Aberto de 1999, mostrou.
Um painel na reunião anual da elite mundial, organizado pelo Fórum Econômico Mundial (WEF), "As Possibilidades do Metaverso" reuniu líderes de pensamento, incluindo Philip Rosedale, o fundador da High Fidelity and Second Life, a CEO do Magic Leap Peggy Johnson, bem como Edward Lewin, vice-presidente de governo e assuntos públicos do Lego Group.
Pediu para definir o metaverso, Johnson a descreveu como a infraestrutura digital da internet, uma rede de mundos virtuais diferentes — às vezes sobrepostos — acessíveis via telefone ou computador. Johnson, que lidera a plataforma de realidade aumentada magic leap, disse que as corporações impulsionarão a adoção generalizada do metaverso — incluindo a exploração de tecnologia emergente para desenvolver treinamento para bombeiros e estudantes de medicina.
O futuro do metaverso será "inspirado por nossa criança interior", disse Lewin. Um em cada três usuários da internet é uma criança ou um jovem adulto bem posicionado para projetar mundos virtuais que funcionam para eles, acrescentou.
A empresa-mãe do Grupo LEGO, Kirkbi, recentemente investiu US$ 1 bilhão com a Sony na desenvolvedora de Fortnite Epic Games à medida que aumenta suas ambições metaversas. Ele acrescentou que seus principais objetivos são promover a segurança e o bem-estar das crianças e famílias, bem como promover a privacidade e garantir a escolha quando se trata de compartilhar dados. A plataforma virtual baseada em avatares de Rosedale, Second Life, por sua vez, existe há quase duas décadas e tem sua própria economia. Mas não é construído sobre o blockchain. Ele descreveu a base de usuários de milhões de pessoas com em média 40 anos ou mais, e eles "se reúnem, se conhecem ou trabalham juntos".
Questionado sobre sua opinião sobre privacidade digital, ele disse que é um "tremendo desafio" equilibrar segurança, privacidade e liberdade de expressão.
Ao contrário do mundo real com salvaguardas como passaportes, em Second Life, ele acrescentou: "Deve haver um equilíbrio entre preservar sua identidade para que você possa realmente ser outra pessoa se quiser, enquanto ainda é capaz de se conectar com os outros de uma maneira que crie responsabilidade e consequência."
O WEF divulgou uma pesquisa quarta-feira que mediu a opinião pública do metaverso. Mais de dois terços dos entrevistados da China, Índia e Peru estavam em alta, enquanto apenas um terço dos entrevistados da Grã-Bretanha, Canadá, Japão, Bélgica, França e Alemanha estavam interessados em um metaverso hiperconectado.
