Oposição já articula meios para o impeachment do ex-presidiário Lula que chegou à presidência do Brasil para só fazer o CAOS

Morte, Renúncia ou Impeachment! Destino final político de Lula será pior que o de Dilma Rousseff


Parlamentares da oposição reforçaram as críticas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por comparar o contra-ataque de Israel ao Hamas, na Faixa de Gaza, ao Holocausto neste final de semana. As falas de Lula durante a viagem à Etiópia geraram um pedido de impeachment que já soma mais de 40 assinaturas.


O senador Carlos Viana (Podemos-MG), que presidente o Grupo Parlamentar Brasil-Israel no Senado, condenou e considerou nesta segunda (19) as falas de Lula como "tendenciosas e desonestas", e que ele "apequena o Brasil no mundo da diplomacia".


"Declarações inconsequentes como esta, e outras nos últimos dias, mostram o desconhecimento histórico e a falta de equilíbrio para presidir o nosso país, reconhecido historicamente como uma nação negociadora da paz", frisou.


Entre os parlamentares que assinaram o pedido de impeachment, o paulista Kim Kataguiri (União-SP) disse que Lula é “uma afronta às vítimas desse terrível crime contra os judeus”.


“Lula nos colocou em rota de colisão com uma das nações mais amigas do Brasil. Israel já chegou a enviar equipes de resgate para ajudar com o desastre de Brumadinho — os únicos a se dispor a ajudar assim”, disse chamando o presidente de “inepto” e que retirá-lo da presidência “é questão de sobrevivência da diplomacia brasileira”.


O conterrâneo de Kataguiri, o deputado federal Ricardo Salles (PL-SP), foi na mesma linha e afirmou que Lula “não tem condições de governar” e que ele “delegou as funções executivas a terceiros para aproveitar o cargo e as mordomias e viajar com a Janja mundo a fora, com nosso dinheiro”.


Para o deputado federal Luciano Zucco (PL-RS), Lula e o PT são “companheiros” de uma longa “lista de ditadores, genocidas e grupos terroristas”, como “Fidel Castro, Muammar Gaddafi, Hugo Chávez, Nicolás Maduro, Daniel Ortega, Foro de São Paulo, PC Cubano, Sandinistas, MST, Hamas”.


“O que Lula não apenas demonstrou desconhecimento da história, mas principalmente expôs para todo o mundo o ódio em seu coração contra o Estado de Israel”, disse Eduardo Bolsonaro (PL-SP) emendando que Lula “comparou judeus a Hitler para defender terroristas do Hamas”.


Já o presidente nacional do PP, o senador Ciro Nogueira (PP-PI), diz que a fala de Lula foi uma “hedionda comparação” e que ele “cala sobre o assassinato político de Navalny pelo regime de Putin” e “sobre as prisões de Maduro”. “O mundo precisa saber: o Lula não fala nem cala pelo Brasil”, completou.


“Lula desonra a história mundial e se posiciona do lado do mal, do lado dos verdadeiros terroristas. [...] Infelizmente, a ligação de Lula com o Hamas é antigo e só esses terroristas agradecem. O mundo e o Brasil condenam as graves e absurdas declarações de Lula”, disparou o senador Jorge Seif Junior (PL-SC).


O também senador Rogério Marinho (PL-RN) afirmou que Lula tem “rasgos de senilidade, maldade deliberada, ignorância histórica e equívoco do ponto de vista da ética, moral e perspectiva geopolítica. O Brasil voltou ... padrão PT”.


O vice-líder da oposição na Câmara, Maurício Marcon (Podemos-RS) cravou a expressão “Lulazismo” e afirmou que não faz parte “dessa vergonha chamado (sic) governo Lula”.


Lula afirmou durante uma entrevista coletiva realizada na Etiópia neste domingo que “o que está acontecendo na Faixa de Gaza com o povo palestino não existiu em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu. Quando Hitler resolveu matar os judeus”, comparando o conflito atual com o Holocausto.

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