Burger King o Rei do Hambúrguer, mas que Rei é este? A quem eles se referem? — Descubra neste artigo como o Burger King está se tornando um laboratório de pautas da Agenda 2030


Hoje, vamos entender melhor como um pequeno restaurante de Miami conquistou o mundo.

               Fundadores do Burger King James McLamore e David Edgerton em 1958 (Foto Reprodução)



A história do Burger King começa no ano de 1954, quando James McLamore e David Edgerton abriram o primeiro restaurante em Miami, na Flórida, Estados Unidos. Inicialmente, o estabelecimento era chamado de “Insta-Burger King” devido a uma máquina chamada “Insta-Broiler” que cozinhava os hambúrgueres rapidamente.




No entanto, em 1959, os fundadores decidiram reformular o negócio e mudaram o nome para simplesmente “Burger King”. Nesse sentido, a nova marca veio acompanhada de uma nova abordagem no design do logotipo, que incluía o icônico rei com um hambúrguer. Essa mudança refletiu a intenção de criar uma imagem mais memorável para o restaurante.



                  Histórico de Logos do Burger King de 1953 ao atual LOGO desde 2021.


Ao longo dos anos, o Burger King desenvolveu várias inovações na indústria de fast-food. Em 1957, introduziram o Whopper, um dos hambúrgueres mais famosos da rede, que inicialmente era vendido por 37 cents. Dessa forma, a carne grelhada, tomate, alface, maionese, ketchup, picles e cebola foram os ingredientes iniciais deste sanduíche icônico.


Assim, o sucesso do Whopper ajudou o Burger King a crescer rapidamente, e a rede começou a se expandir internacionalmente na década de 1960. A empresa foi pioneira em várias práticas de marketing, incluindo a criação do personagem “O Rei”, que se tornou uma figura central nas campanhas publicitárias da marca.


Ao longo das décadas, o Burger King passou por várias mudanças de propriedade e expansão global. Houve altos e baixos, com mudanças na gestão e adaptações ao mercado, mas a marca continuou a ser uma presença significativa no setor de fast-food.


Mudanças cruciais na abordagem de negócio do Burger King

O Burger King é uma das maiores redes de fast-food do mundo, com mais de 19.000 restaurantes em 100 países. Sendo assim, para se ter noção, o Burger King está entre as 10 marcas de fast food mais valiosas do mundo, avaliada em US$7,6 bilhões. Nos últimos anos, a empresa vem realizando uma série de mudanças em seu negócio, procurando se manter competitiva em um mercado que se torna cada vez mais desafiador.


Essas mudanças têm surtido efeito positivo para o Burger King. Dessa maneira, a empresa vem registrando crescimento de vendas e lucros nos últimos anos. No Brasil, o Burger King é a segunda maior rede de fast-food, com mais de 800 restaurantes.


A estratégia de marketing do Burger King

O Burger King construiu uma estratégia de marketing eficaz, incluindo uma série de fatores. Alguns deles são:


Seu sabor é diferente. Assim, a chama grelhada do BK traz um sabor defumado único aos seus hambúrgueres. Além do sabor, a ênfase na personalização do hambúrguer é um ponto diferencial, com o slogan “Faça do seu jeito”, permitindo aos clientes adaptarem seus pedidos de acordo com suas preferências.


Indo além, a estratégia de segmentação do Burger King é elaborada para atender a diversos grupos de consumidores. Nesse sentido, desde os amantes de fast-food que buscam refeições rápidas até as famílias em busca de opções acessíveis e os jovens adultos em busca de personalização e conveniência, a marca abrange uma ampla gama de consumidores.


As franquias do BK

O Burger King opera sob um modelo de negócios franqueado, permitindo uma expansão ágil e eficiente. Apenas no Brasil, existem mais de 900 franquias, com cerca de 180 com drive-thru.


A maioria dos restaurantes é operada por franqueados locais, reduzindo a carga de gerenciar locais individuais. Dessa maneira, a presença global da marca, adaptando cardápios às preferências locais, solidifica sua posição como uma força no cenário internacional.


Além disso, a franquia conta com uma série de estratégias, como:


Itens de menu icônicos: A marca concentra-se em destacar itens icônicos, como o Whopper, em suas campanhas publicitárias.

Propaganda e promoção: Engajamento em esforços publicitários e promocionais que abrangem uma variedade de canais, desde televisão até plataformas digitais e mídias sociais.

Preços competitivos e inovação: Estratégias de preços competitivos, incluindo descontos e promoções, mantêm a marca atrativa para consumidores conscientes de custos. A inovação é constante, com lançamentos de novos produtos e ofertas por tempo limitado.

Responsabilidade social e digitalização: Incorporação de iniciativas de responsabilidade social, abordando questões como sustentabilidade, bem-estar animal e envolvimento comunitário. A presença digital é uma parte crucial da estratégia, com aplicativos móveis para pedidos, programas de fidelidade e cupons digitais.

Whopper: o principal produto do BK

O coração do cardápio do Burger King é o Whopper, um hambúrguer grelhado na chama, proporcionando um sabor defumado inconfundível. Nesse sentido, a técnica exclusiva de cozimento faz toda a diferença, o que cativa clientes que buscam uma experiência gastronômica única e autêntica.


A grande sacada do Whopper vai além do sabor. A filosofia “Faça do seu jeito” permite aos clientes personalizarem seus pedidos, escolhendo ingredientes, coberturas e condimentos de acordo com suas preferências.


A estratégia de marketing do Burger King coloca o Whopper no centro do palco. Dessa forma, campanhas publicitárias frequentemente destacam as características únicas do hambúrguer, enfatizando seu sabor inigualável e a liberdade de personalização.


A estratégia do Burger King em números

Até aqui, falamos do quão grande é a empresa do Burger King e suas estratégias, mas não trouxemos números. Por isso, a partir de agora, apresentaremos os números da marca, mostrando que é uma das maiores do mundo.


Para contextualizar, devemos salientar que o mercado de fast-foods global está em constante crescimento. Assim, no ano de 2022, a indústria atingiu US$967,9 bilhões.


No Burger King não é diferente. Mesmo após os impactos severos da pandemia, a empresa segue em crescimento constante, mesmo com seu pico de receita sendo em 2009, a marca não ficou em baixa. Assim, em 2022, gerou cerca de US$1.9 bilhão de receita.


Como o Burger King se tornou a rede de restaurantes em fast-food; o queridinho da agenda 2030:


O menu do futuro é composto por opções que respeitam o meio ambiente e o bem-estar das pessoas. O Burger King, por exemplo, introduziu novidades como o hambúrguer à base de plantas, respondendo à crescente demanda por alimentos sustentáveis e saudáveis.


Para você, empresário ou gestor, pensar nessa direção é enxergar um nicho de mercado em expansão. Implemente opções que refletem valores dos seus clientes e observe um aumento na lealdade à sua marca. Algumas ações práticas que você pode adotar em seu negócio envolvem:


Apostar em ingredientes orgânicos e locais, minimizando a pegada de carbono e apoiando a economia da comunidade;

Aumentar a variedade de pratos vegetarianos e veganos, mostrando sensibilidade às escolhas dietéticas dos clientes;

Investir em embalagens biodegradáveis ou recicláveis, transmitindo um forte compromisso com a sustentabilidade;

Oferecer informações nutricionais claras, possibilitando escolhas informadas e promovendo a transparência.

Destaco que é vital estar antenado às tendências não apenas por questão de inovação, mas também para abraçar responsabilidades sociais e ambientais. Tal abordagem vai ao encontro da filosofia de um negócio autogerenciável, uma vez que, ao satisfazer as demandas do consumidor moderno, você também constrói uma marca forte e resiliente. E, é claro, é possível ajustar o CMV para que essas novas opções também sejam rentáveis.


Adotando essas estratégias, você não apenas incrementa seu cardápio, mas transforma seu restaurante em um estabelecimento alinhado com o futuro da gastronomia: um local que seus clientes procuram não apenas pela comida de qualidade, mas também pelos valores que representam. Menos luta, mais lucro e liberdade – uma equação perfeita que começa quando seu menu se torna um reflexo do mundo em que queremos viver.


Próximo passo? Vamos explorar como ferramentas tecnológicas avançadas estão redefinindo a interação do Burger King com seus consumidores e como você pode fazer uso dessas inovações para otimizar ainda mais o seu negócio.



2. Implementação da tecnologia nos serviços do Burger King

Viver na crista da onda tecnológica pode ser o diferencial que separa estabelecimentos de sucesso dos que ficam pelo caminho. No Burger King, essa máxima é levada a sério e oferece insights valiosos para qualquer empresário visionário. A implementação de tecnologias é uma alavanca poderosa para alcançar menos luta, mais lucro e maior liberdade no gerenciamento do seu negócio gastronômico.


Pedidos e pagamentos online, que agilizam o processo de compra e reduzem filas;

Aplicativos próprios para dispositivos móveis, incentivando a fidelização por meio de programas de recompensa;

Kiosks de autoatendimento, proporcionando autonomia e conforto aos clientes;

Sistemas de gestão integrados, que descomplicam operações diárias e fornecem dados cruciais para tomada de decisões.

Ultraconectado com essa realidade, o Burger King está na vanguarda, adotando kiosks interativos e um aplicativo que não só recebe pedidos como também personaliza a experiência do consumidor. Essa integração de sistemas, que poderia parecer complexa, é facilmente administrável – isso sim é uma operação autogerenciável!


Considero cada investimento em tecnologia um passo em direção à eficiência operacional e ao encantamento do cliente. Imagine poder reduzir o CMV graças ao controle de estoque automatizado. Vejo o uso inteligente da tecnologia não somente como uma ferramenta para acelerar o crescimento, mas como a chave que liberta o empresário das amarras operacionais – o verdadeiro business ninja que se desdobra entre qualidade de vida e excelência no serviço.


O próximo capítulo desta viagem pela inovação abordará outra componente crítica no que diz respeito à conquista e retenção de clientes: a personalização. É hora de ajustar as lentes para um foco cada vez mais individualizado no que você oferece, refletindo uma conexão próxima com o seu público.



3. O poder da personalização no engajamento com os clientes


Conquistar o coração (e o paladar) de seus clientes é o ponto-chave para manter a relevância de seu negócio na efervescente indústria gastronômica. E como fazer isso com maestria? Investindo no que há de mais inovador em termos de personalização — uma das estratégias que coloca o Burger King em destaque. Personalizar a experiência do cliente já não é apenas um diferencial, é uma demanda. É entender os desejos únicos de cada um e fazer com que se sintam exclusivos.


Sou testemunha do impacto que a customização pode ter em um estabelecimento. Não apenas altera de forma positiva a percepção da marca, como também estabelece uma relação mais próxima e de confiança com o consumidor. Destaque-se oferecendo a seus clientes a sensação de que, em seu negócio, eles têm o controle sobre suas escolhas de maneira autêntica e particular.


Sugestões para implementar a personalização:


Utilize sistemas de CRM (Gestão de Relacionamento com o Cliente) para armazenar preferências e histórico dos clientes, facilitando ofertas customizadas;

Implemente menus interativos que se adaptem às escolhas passadas e preferências dietéticas dos clientes;

Ofereça opções que permitem personalização do prato, dando liberdade ao cliente para criar a sua refeição ideal;

Desenvolva uma comunicação segmentada e direcionada, utilizando dados para oferecer experiências e promoções que tenham significado para grupos específicos de clientes.

Essa estratégia não apenas melhora a satisfação dos clientes, mas também pode trazer uma análise mais acurada do CMV. Ao entender o que realmente importa para o seu público, você pode otimizar seu estoque, reduzir desperdícios e aumentar a rentabilidade. Menos perda, mais ganho – uma operação ideal!


Recordar que cada cliente é o centro do seu universo gastronômico fará com que cada visita seja uma experiência única, garantindo que eles voltem novamente e recomendem seu estabelecimento. Lembre-se, em um mundo onde as opções são infinitas, oferecer uma experiência personalizada pode ser o toque mágico que transforma um simples cliente em um defensor leal da sua marca.


A conexão emocional que se cria através da personalização é uma poderosa ferramenta de fidelização, um ativo essencial no desafiador cenário atual. Este é o tipo de inovação que gera não só lucratividade, mas também a tão sonhada liberdade – afinal, um negócio que entende e atende às demandas específicas dos consumidores é um negócio a caminho do autogerenciamento e do crescimento acelerado.


Adotar estratégias inovadoras e centradas no cliente é um pilar para o sucesso. Por isso, sigamos adiante, para descobrir como as parcerias estratégicas podem elevar ainda mais a experiência do consumidor e impulsionar seu negócio para a esfera do extraordinário.



4. Parcerias estratégicas e o impacto na experiência do consumidor

Compreender a influência de parcerias estratégicas é crucial para alavancar a experiência do consumidor a patamares surpreendentes. Ao nos inspirarmos no Burger King e suas revolucionárias cooperações, podemos enxergar um potencial incrível. Estabelecer conexões vantajosas, que ampliem as possibilidades do seu negócio, é uma jogada inteligente e que se reflete diretamente na satisfação e fidelidade dos seus clientes.


Como veterano na gastronomia, sei que, ao firmar parcerias, estamos integrando o nosso negócio a uma rede mais ampla de valor. Seja com fornecedores inovadores, empresas de tecnologia líderes ou até outros estabelecimentos, as parcerias podem trazer benefícios mútuos e experiências enriquecedoras para os clientes.


Imagine um mundo onde seu restaurante colabora com uma startup de delivery pelo aplicativo, garantindo rapidez e eficiência nas entregas. Ou pense em alianças com produtores locais, que irão refletir a garantia de ingredientes frescos e de alta qualidade no seu menu. Essas são apenas algumas das abordagens colaborativas que podem impressionar positivamente quem senta à suas mesas. Considere:


Personalização de produtos: trabalhar em conjunto com fornecedores para criar itens exclusivos;

Programas de fidelidade conjugados: oferecer benefícios que cruzem fronteiras entre diferentes marcas e serviços;

Eventos conjuntos: promover ações com parceiros que agreguem valor e novas experiências aos seus clientes.

Entenda, a chave para parcerias bem-sucedidas se esconde em uma palavra simples, mas poderosa: sinergia. É encontrar interesses comuns e construir sobre eles, visando um crescimento que beneficie todos os envolvidos, mas, principalmente, os clientes finais. Esse é o tipo de inovação que leva ao cenário onde todos ganham – mais negócios, mais lucros e consumidores mais felizes.


Além disso, observe como certas parcerias podem reduzir seus custos operacionais. Negociações em conjunto, por exemplo, podem diminuir valores de matéria-prima (e consequentemente o CMV), enquanto parcerias com empresas de TI podem acelerar sua entrada no mundo digital sem custos proibitivos.


Comprometa-se com o objetivo de criar um ecossistema de negócios que seja ágil, adaptativo e estrategicamente alinhado aos seus valores. Isso contribuirá significativamente para a satisfação do seu cliente, criando uma experiência realmente memorável. E com clientes satisfeitos, seu restaurante não só terá uma operação autogerenciável como também verá escaladas significativas em seu desempenho.


Assim, ao pensar em inovações do Burger King, permita que as ideias de colaborações estratégicas floresçam e conduzam o seu negócio a um novo horizonte de oportunidades. No próximo capítulo, vamos aprofundar como essa postura inovadora e orientada à parceria é uma verdadeira lição para o sucesso no universo da gastronomia.



5. Liderança em inovação: lições para o sucesso gastronômico

Como empresário do setor gastronômico, sei que inovar é um dos pilares para alcançar a excelência e manter-se competitivo. Olhando para as inovações do Burger King, encontramos um mapa rico em lições valiosas que podem ser adaptadas e aplicadas no contexto do seu próprio negócio.


Mergulhando na essência dessas inovações, vemos uma abordagem ousada e adaptativa, que se materializa na constante busca por reinvenção. Em minhas próprias experiências, aplicar estas lições não só impulsionou meus negócios, mas também ampliou a minha visão sobre liderança no mercado gastronômico.


Aqui estão algumas práticas que considero fundamentais na liderança em inovação:

Antecipar tendências: Acompanhar e prever as mudanças do mercado permite não apenas reagir, mas também criar oportunidades.

Investir em R&D (Pesquisa e Desenvolvimento): Destinar recursos para inovação é essencial para desenvolver novos produtos e serviços que atendam à demanda dos consumidores.

Abraçar a diversidade: Diversificar ofertas para atender a uma maior gama de preferências e necessidades.

Cultivar a curiosidade: Encorajar uma cultura de questionamento e experimentação entre a equipe para fomentar criatividade.

Aplico essas estratégias com a visão clara de que inovar não é apenas criar algo do zero, mas sim, melhorar e refinar constantemente o que já existe. A inovação no Burger King revela essa filosofia, trazendo novidades ao menu, adotando tecnologia de ponta e criando experiências únicas para seus clientes.


Entretanto, inovar por inovar não é suficiente. Tenho como mantra que cada nova ideia deve agregar valor concreto ao negócio e aos clientes. Isso se traduz em avaliar o impacto de cada inovação no CMV, garantindo que além de atrativas, as mudanças sejam lucrativas e conduzam o empreendimento ao caminho da autogestão.


Além de adotar práticas inovadoras, a liderança em inovação abrange a habilidade de inspirar e capacitar sua equipe para que abracem a mudança. É um movimento que começa dentro, alinhando a cultura empresarial com uma visão disruptiva e progressista. Menos resistência à mudança, mais abertura para o crescimento.


Em síntese, ser um líder inovador não é somente sobre ter ideias brilhantes; é engajar-se ativamente na materialização dessas ideias em realidade palpável e rentável. Através das práticas aqui destacadas, você pode começar a transformar seu estabelecimento em um negócio dinâmico, resiliente e com crescimento acelerado.


Com essas diretrizes em mente, encaminhamos para a conclusão deste roteiro repleto de estratégias inovadoras que, quando aplicadas, podem elevar seu estabelecimento e diferenciá-lo não só como um negócio de sucesso, mas como um ambiente onde a inovação é a linguagem universal.


E não para por aí, o Burger King está em pautas da Agenda 2030, por isso os comerciais deles tem sido feitos para agradarem os controladores, e recentemente surgiu a notícia de Jared Kushner, genro de Donald Trump está interessado na Franquia da Rede no Brasil. Conforme postamos nesta matéria: Jared Kushner genro de Donald Trump busca vaga no conselho da Zamp – a atual dona do Burger King no Brasil.


Além disso a Mubadala, um dos fundos principais dos Emirados Árabes Unidos está investindo na Affinity Partners de Jared Kushner, e este fundo tem interesse na área agrícola, esportiva, petrolífera do Brasil. 


Leia também: Crédito privado ganha impulso no Brasil com aumento dos investimentos alternativos, incluindo a Mubadala uma das empresas que investiram no Affinity Partners de Jared Kushner, genro de Donald Trump


Na parte dos Alimentos, é notório que seguirão a pauta da Agenda 2030, onde alimentos com larvas, e insetos começarão a ser produzidos. Não de forma explícita, mas sim aos poucos, com pequenas quantidades, até os incautos se acostumarem. Por isso se chama de Codex Alimentarius. A tecnologia em alimentos, se tornará uma realidade quando a fome profética chegar, após o Grande Reset, e o Nesara e Gesara ocorrerem. 


A tecnologia de alimentos é um campo multidisciplinar que envolve conhecimentos das áreas de química, bioquímica, nutrição, farmácia e que refere-se a um conjunto de técnicas relativas aos processos de industrialização dos produtos de origem vegetal e animal. Além disso abrange técnicas gerenciais relacionada a este processos. Os profissionais da área devem ser aptos a gerenciar e planejar processos de transformação de alimentos e bebidas, implementar atividades, administrar, gerenciar recursos, promover mudanças tecnológicas e aprimorar condições de segurança, qualidade, saúde e meio ambiente.


Esse caráter multidisciplinar é conseqüência do tipo de informações necessárias para o processamento dos alimentos. É preciso conhecer com profundidade os alimentos no que se refere a:


Os diferentes tipos e fontes (carnes, frutas, hortaliças, laticínios, grãos etc.),

Sua composição (proteínas, açúcares, vitaminas, lipídios, etc.)

Sua bioquímica (reações enzimáticas, respiração, maturação, envelhecimento, etc.)

Sua microbiologia (microorganismos, deterioração, infecções e intoxicações de origem alimentar etc.)

Características sensoriais (sabor, textura, aroma, cor, etc.)

E as diversas técnicas e processos:


Beneficiamentos (moagem, secagem, concentração, extração de polpas, sucos, de óleos vegetais, etc.)

Tratamentos térmicos (pasteurização, esterilização, congelamento, liofilização, etc.)

Biotecnologia (fermentação, tratamentos enzimáticos, etc.)

Emprego de ingredientes e matérias-primas

Embalagens para alimentos

Além de saber como transformar insetos em alimentos, no ¨novo normal¨.


Carne artificial

Também conhecida como carne de laboratório e carne cultivada, a carne artificial é produzida em laboratório por meio de técnicas de bioengenharia – ou seja, sem envolver abate.


A carne cultivada é produzida a partir de células animais, começando com a retirada indolor de uma amostra de tecido muscular de um animal vivo, que é então transformada em massas de células.


Amostras de vacas, galinhas, coelhos, patos, camarões e até atuns foram levadas a laboratórios na tentativa de recriar partes de seus corpos sem ter de criar, confinar ou abater os próprios animais.


Em 2013, Mark Post, professor da Universidade de Maastricht, apresentou o primeiro “hambúrguer de laboratório”, ou seja, produzido a partir de carne cultivada. A experiência, financiada por Sergey Brin, cofundador do Google, foi resultado de cinco anos de pesquisa e surgiu a partir da reprodução de células-tronco bovinas, cultivadas e alimentadas com nutrientes em laboratório.


A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) estima que a demanda por carne vai aumentar em mais de dois terços nos próximos 40 anos – e o problema é que os métodos de produção atuais não são nada sustentáveis.


A pecuária contribui para o agravamento das mudanças climáticas por meio da liberação descontrolada de metano, um gás de efeito estufa 20 vezes mais potente do que o dióxido de carbono. O aumento da demanda aumentará significativamente os níveis de metano, dióxido de carbono e óxido nitroso e causará perda de biodiversidade.


Diante deste cenário, a carne de laboratório surge como uma opção sustentável que mudará para sempre a maneira como comemos e encaramos os alimentos. Uma pesquisa realizada em 2011 por pesquisadores da Universidade de Oxford sugere que a produção de carne bovina cultivada poderia usar até 99% menos espaço do que o necessário para os métodos atuais de criação de gado.


Algas

Algas são famosas por serem parte de um dos mais reconhecidos ícones da culinária japonesa, o sushi. Mas elas têm um valor inestimável para a humanidade. Ao contrário do que diz o senso comum, as florestas não são os pulmões do mundo, mas sim as algas, que produzem cerca de 55% de todo o oxigênio do planeta. Mas os benefícios das algas marinhas não param por aí.


Elas também ajudam na prevenção do câncer e nos tratamentos de doenças de pele e capilar. Além disso, são ricas em nutrientes, como iodo, cálcio, fósforo, magnésio e ferro, e também contêm vitamina K, que é anti-hemorrágica e melhora a saúde do sistema gastrointestinal.


Spirulina

A spirulina é uma cianobactéria composta de, pelo menos, 60% de proteínas, podendo chegar a 95% segundo alguns estudos. Ela contém todos os aminoácidos essenciais, além de vitaminas, fitonutrientes, minerais, vitamina B12, antioxidante betacaroteno (que pode ser convertido em vitamina A), ácido gamalinoleico, ferro e clorofila.


De acordo com um estudo, a spirulina possui grande potencial anticancerígeno, antiviral e redutor de colesterol.


Chlorella

A chlorella possui cerca de 50% a 60% de proteínas, sendo uma fonte completa, pois possui todos os nove aminoácidos essenciais. A alga também é fonte de ferro e vitamina C, que ajuda na absorção do ferro. Além disso, a chlorella possui uma ampla gama de antioxidantes, vitaminas e minerais, como magnésio, zinco, cobre, potássio, cálcio, ácido fólico, vitaminas do complexo B e ácidos graxos ômega-3.


Insetos

Uma pesquisa publicada na revista Food Chemistry aposta que grilos e outros insetos podem ser a chave para a alimentação de cerca de 9,7 bilhões de pessoas na Terra em 2050. Segundo a autora principal da pesquisa, Michelle Colgrave, da Universidade Edith Cowan, na Austrália, mais 2 bilhões de pessoas no mundo incluem insetos na alimentação diariamente. Para ela, esses animais são uma solução sustentável para o problema da fome global, fornecendo proteínas que complementam as fontes tradicionais do nutriente.


Além disso, muitos estudos têm mostrado que comer insetos traz benefícios para a saúde, equilibrando a flora intestinal, reduzindo a pressão arterial e contribuindo com o fornecimento de antioxidantes importantes no combate aos radicais livres.


Os insetos mais consumidos pelas pessoas ao redor do mundo são grilos, gafanhotos, cupins, formigas, abelhas, besouros, larva-da-farinha, moscas e lagartas. Saiba mais nas matérias Insetos para consumo humano: a possível proteína do futuro e Conheça os insetos que você vai comer no futuro.


Segundo os controladores, os Illuminati e a narrativa defendida, por quem eles patrocinam, o que dizem sobre comer insetos: Eles são altamente proteicos e causam muito menos danos ao meio ambiente do que a pecuária.


Óbvio que comer insetos, aumentará o risco de novas doenças, epidemias e pandemias. O ser humano não foi feito pra comer insetos, como algumas espécies de animais específicos. 


E você deve estar se perguntando onde está o Rei, que rei é este que o Burger King usa? Este rei, que o Burger King usou no logo, no começo da empresa. É uma referência ao futuro líder do governo único mundial, a saber o AC, o anticristo Bíblico. Nada ocorre por acaso. Fiquem fortes e com a fé inabalável. Mantenham-se Humanos, e siga a Cristo enquanto podem achar.

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