Grafeno no Agro: Uma nova tecnologia para a agricultura; porém extremamente prejudicial às células humanas





¨Este artigo apresenta uma revisão sobre o uso do grafeno em vários segmentos, elucidando que esse produto pode ser usado em vários setores da indústria, principalmente na agricultura, como em grandes culturas agrícolas de alta relevância como café, por exemplo, na indústria alimentícia e no meio ambiente, como estimulador de crescimento de plantas e fertilizantes, nanoencapsulação e sistemas de liberação inteligente, agentes antifúngicos e antibacterianos, embalagens inteligentes, tratamento de água e ultrafiltração, remoção de contaminantes, quantificação de pesticidas e inseticidas, sistemas de detecção e agricultura de precisão. Contudo, alguns desafios podem ser superados antes que a nanopartícula à base de grafeno seja utilizada em escala. Assim, antes do uso do produto no ambiente é necessário verificar se a tecnologia é segura para o sistema solo-planta e para os consumidores, além disso, o custo de utilização também pode ser um limitador, conforme a dose utilizada. Portanto, o objetivo desta revisão é analisar as diversas literaturas, explicando os efeitos do uso de grafeno na agricultura, plantas e microrganismos no solo. Assim, com o presente artigo, busca-se discutir e apresentar as possibilidades aplicativas do uso do grafeno na agricultura, nas plantas e nos microrganismos no solo.¨ - Site da Embrapa em 2021



Mas porque querem colocar Grafeno na plantação dos Alimentos? 


Em 9 de Janeiro de 2024, a Naturopata Fabíola Furtado escreveu à respeito


O grafeno é uma promissora revolução na tecnologia, mas totalmente incompatível com as células humanas. Gostaria de enfatizar isso logo no início deste artigo, já que o meu objetivo é que você tenha mais saúde, e eu espero que você possa se lembrar disso quando estiver diante de alguma oferta envolvendo grafeno e a sua saúde. O preço do grafeno é alto, e sua saúde é impagável! Lembre-se disso.


O grafeno foi recentemente descoberto (2004) e rendeu prêmio Nobel em 2010. Na área da física e tecnologia trata-se do maior capturador de elétrons. E com toda essa potência elétrica, esse elemento é para saúde o maior radical livre já visto até hoje. Se você não conhece o que um radical livre pode fazer no corpo humano, eu preciso então elucidar a função dele antes de tudo, para que você acompanhe esse raciocínio e consiga entender o perigo.


Radical livre é um átomo ou molécula altamente reativa, que contém um número ímpar de elétrons. Os elétrons são partes subatômicas, que contém carga elétrica negativa. Essas partículas negativas, ou seja, os radicais livres, quando estão em quantidade muito maior que as cargas positivas no corpo, começam a atacar as células saudáveis e o DNA desencadeando uma série de desordens na eletricidade do corpo e tornando o terreno mais propício ao surgimento de doenças.


Nesse processo de ataque, os radicais livres capturam os elétrons que também constituem as nossas células estáveis que tem por natureza seus elétrons em pares, e essa perda de elétrons ocasiona o estresse oxidativo, que são danos causados nas nossas células. Isso levará ao envelhecimento precoce e aparecimento de diversas doenças degenerativas. Inclusive as doenças autoimunes e o câncer.


E o grafeno, devido ao seu alto poder de atração, absorve e retém com muito mais facilidade os metais tóxicos de dentro e de fora do corpo. Esse poder de atração também absorve muito mais facilmente os elétrons de outras moléculas, fazendo com que as hemácias fiquem alteradas e percam sua proteção elétrica, alterando assim o formato saudável que deveria ser o de repelir outras hemácias, uma vez que, quando estão agrupadas, causam trombose.


Seria esse um dos principais motivos para tantos casos de trombose nos últimos tempos?


Esse poder de atração também perfura e altera a voltagem elétrica das membranas das células, que chamamos de potencial zeta. E uma vez que o grafeno é levado para o seu corpo, ele é atraído para dentro das células, irá perturbar todo o funcionamento delas e as levar à morte.


Isso foi constatado através de um estudo realizado por Agnes Kane, na Universidade Brown, nos Estados Unidos. O trabalho alertou ainda sobre o perigo de contato com o corpo humano dos trabalhadores durante o processo de fabricação e manuseio do grafeno, por se tratar de um elemento altamente tóxico. Portanto, não seguro.


Isso nos faz pensar muito (e espero que você que esteja lendo esse artigo também). Por qual razão o perigo de interação do grafeno com os consumidores não está sendo considerado? Pelo contrário, está sendo autorizado e utilizado desde 2014 para uso na medicina e na biomedicina, em medicamentos, nos alimentos etc?


Isso também nos faz pensar e questionar sobre muitas coisas, sobre porquê os alertas de poluição desse elemento, especialmente na saúde, não têm sido difundidos, embora hajam diversos pesquisadores e até muitos de forma independente que vem há anos coletando e produzindo um enorme arsenal de imagens microscópicas analisadas.


Estes tem sido rejeitados nas conclusões de suas pesquisas, que vão desde a análise de água da chuva até bebidas industrializadas, soros fisiológicos, colírios, fraldas, cosméticos, alimentos, água engarrafada, embalagens tetra pack, remédios, etc.


Se trata-se de algo devastador, porquê está sendo disponibilizado de forma incongruente?


O grafeno, que não é um metal, é formado por átomos de carbono e pode ser extraído das camadas superficiais do grafite. É um mineral à prova d’água, maleável e 200 vezes mais resistente que o aço. Devivo a sua organização molecular e nanométrica é um supercondutor elétrico, além de suportar altas temperaturas (acredita-se que mais 1400 graus celsius). Tudo isso faz dele um excelente receptor de energia térmica e eletromagnética e uma enorme potência para reter energia.


Outro fato surpreendente é que apenas uma molécula de grafeno pode se estender até 2000 metros quadrados.


Estamos diante de um elemento que conduz energia para onde você possa imaginar e de forma ainda inimagináveis para a maioria das pessoas, além de gerar e reter energia.


Não há dúvidas que para o futuro da tecnologia estamos diante de um elemento revolucionário, mas extremamente tóxico e portanto nocivo à saúde humana!


Ocorre que desde 2018 já se cogitava a utilização de grafeno em alimentos para que esse elemento possa capturar e guardar informações em suas partículas. Estas podem ser lidas posteriormente, fazendo com que esses alimentos sejam monitorados e contaminações de bactérias possam ser detectadas através de sensores tecnológicos que emitem sinais luminosos.


Trabalhos sobre a toxicidade com o grafeno vem sendo estudadas e mostrando que essas nanopartículas oferecem muitos riscos à saúde e estão sendo veementemente ignoradas, enquanto estamos sendo expostos e contaminados acredita-se que pelo menos desde 2014 de forma “legal”.


E se todos nós, de forma voluntária ou não, consciente ou não, já estamos contaminados com o grafeno no corpo, significa que nos tornamos uma rede eletrificada e uma rede condutora de energia eletromagnética com todo funcionamento do corpo comprometido?


Será que já não estamos com a eletricidade do nosso corpo alterada através de lâminas de grafeno, tubos de grafeno ou hidrogel de grafeno além de outros metais pesados como alumínio, níquel, mercúrio, cádmio, tungstênio, que já foram vistos milhares de vezes através de análises de espectrometria atômica (um teste para determinar a quantidade de metais presentes)?


Se estamos invariavelmente intoxicados com metais pesados principalmente através da cadeia alimentar (agrotóxicos e fertilizantes), do ar, dos produtos e remédios que consumimos, e ainda com o grafeno, sendo esse grande atrativo de metais tóxicos, será que viramos antenas ambulantes que captam sinais e conectam nossos corpos às tecnologias de servidores remotos que podem facilmente controlar a maneira como pensamos e nos comportamos?


Você deve estar se perguntando como isso é possível?


Te respondo: – Através da física e da tecnologia.


Basta que um servidor emita um código sequenciado através rede sem fio (wireless) 5G. Esse código será facilmente atraído por um alvo que contém grafeno (um corpo humano) e esse código passará a fazer parte do corpo da pessoa. No momento em que ele for acionado, poderá desencadear um desequilíbrio biológico através de uma linguagem binária, que é transformada em uma linguagem elétrica captada pelo grafeno.


Para entender um pouco mais sobre como isso é possível, há um artigo científico publicado em 2021 pela Dra. Beverly Rubik- a maior autoridade em biofísica no mundo, que fala das evidências entre a conexão de doenças e exposição por radiação de radiofrequência incluindo o 5G e rede wireless.


(https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/34778597/ )


Em outras palavras, o EMF (frequência da radiação eletromagnética) pode sim ativar os códigos/ frequências dos patógenos que estão armazenados nos corpos das pessoas. Patógenos emitem frequências específicas, assim como cada corpo e os objetos emitem. Frequência é uma onda de energia que carrega uma informação, essa informação é um código que pode ser ativado através de radiações ou de frequências.


Atualmente há mais de 40 mil trabalhos sendo realizados sobre a relação da intoxicação do grafeno e outras intoxicações. Embora se saiba ainda muito pouco sobre os efeitos desse nanomaterial em contato com o corpo humano, o que sabemos é de uma preocupante toxicidade que pode matar as suas células.


Alerto portanto, que o grafeno é um material sintético, incompatível com a saúde, não é seguro e de acordo com estudos em andamento causam doenças autoimunes que podem levar o indivíduo à morte.


O Pesquisador Diego Martinez do CNPEM, realizou pesquisa sobre a degradação do grafeno para encontrar uma maneira menos tóxica no descarte do material em uso tecnológico. Este estudo mostrou que após a degradação as partículas ficam menores que 30 nanômetros de diâmetro, enquanto as não degradadas estão em torno de 150, e que em muitos casos a degradação e redução dessas partículas pode aumentar ainda mais os riscos toxicológicos do grafeno e se tornar ainda mais perigoso.


O quê fazer então para evitar a contaminação se ele parece estar em toda parte,e como evitar esse resultado negativo e eliminar o grafeno do corpo?


O primeiro grande passo é desintoxicar o corpo.


Veja o ciclo dos metais tóxicos e grafeno no corpo:


EXPOSIÇÃO >>ABSORÇÃO>>ACÚMULO>>TOXICIDADE>> SURGIMENTO DE DOENÇAS


Ao passo que as tecnologias avançam sem muito se importarem com a saúde humana, alguns grupos de pesquisadores e profissionais da saúde se dedicam à vanguarda da saúde, encontrando soluções eficientes que proporcionem grandiosas transformações na vida das pessoas e inovando um movimento exclusivo da medicina vibracional no Brasil.


Além disso recomendo outros hábitos importantes para manter a proteção do corpo:


escolher e garantir a melhor qualidade do seu alimento

garantir a qualidade da sua água

garantir a qualidade do ar

fazer uso de soluções como ouro, prata, cobre e zinco coloidais

proteger as áreas mais nobres do corpo como: cabeça, coração, umbigo e pulsos com recursos naturais e bloqueadores de EMF

não utilizar micro-ondas sobre hipótese alguma, pois as ondas emitem 1 giga-hertz que causam danos às células e faz expandir o grafeno

usar sempre recursos naturais e de fontes conhecidas e seguras

adotar as linhas de soluções biofotônicas e frequenciadas para a sua vida

Para medir o nível de saúde do indivíduo é necessário também monitorar os índices de metais pesados através de exames de mineralograma e biorressonância, uma vez que esses elementos tóxicos podem ficar acumulados no corpo por 50 anos ou mais, desencadeando efeitos neurotóxicos, distúrbios de comportamento, lesões patológicas no cérebro, demência, distúrbios de memória e aprendizagem, alzheimer, parkinson, distúrbios motores, convulsões, autismo e doenças autoimunes.


Atenção! O indivíduo que possui grafeno em seu corpo irá atrair a substância certa para expandir e multiplicar o tamanho do grafeno e essa atração pode facilmente ocorrer através de uma frequência (EMF).


Você não é doente, você está intoxicado!


Finalizo com uma reflexiva frase de Nikola Tesla


“Se não tem como finalidade a melhoria das condições humanas, a ciência é uma perversão”.



Mineradora Amazonas Grafeno, com a Jaú do Tocantins, apresentaram um plano de aplicação de Agrografeno no solo de 10 fazendas que produzem Soja, em algumas cidades do Brasil, e nos seguintes alimentos. 


Arroz - Lagoa da Confusão/Tocantins - Fazenda Canaã

Laranja - Itapirantins/Tocantins - Fazenda Buê Caé

Uva - Marialva/Paraná - Chácara Meu Sonho

Tomate - Itápolis/São Paulo - Sítio São Francisco  

Pastagem - Porangatu/Goiás - Fazenda Primavera 

Algodão - Barreiras/Bahia Fazenda Modelo Paulo Freire 

Cana - Uruaçu/Goiás - Usina Uuaçu 

Viveiro - Gurupi/Tocantins - Viveiro das Árvores 

2000 árvores - Jaú do Tocantins/Tocantins - Mineradora

Gergelim - Talismã/Tocantins - Fazenda Porteira Vela 

Mamão - Gurupi/Tocantins - Casa do careca


Pela tecnologia e tecnocracia, e uma alteração alimentar, eles querem destruir seja alguém da sua família ou não. 

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