Com 277 delegados e em um novo ¨9/11¨ espiritualmente falando, Donald John Trump é eleito Presidente dos Estados Unidos da América e será o 47.º Presidente desde a Fundação dos EUA em 1776

      
James Donaldson Vance vice-Presidente dos Estados Unidos, e Donald Trump durante comício nas Eleições de 2024 - Foto Reprodução AP


Antes mesmo de alcançar os 270 delegados necessários para ser declarado o vencedor, Trump discursou no Estado da Flórida, no começo deste dia 06/11/2024 e prometeu "curar o país" em seu primeiro discurso após uma série de resultados positivos em estados-chave, que praticamente selaram seu retorno à Casa Branca após quatro anos. O republicano agradeceu ao povo americano "pela extraordinária honra de ter sido eleito o seu 47º presidente e o seu 45º presidente", referindo-se ao seu primeiro e virtual segundo mandatos. Falando aos apoiadores, ele também declarou que "este será para sempre lembrado como o dia em que o povo Estadunidense recuperou o controle de seu país".



— Vamos ajudar nosso país a se curar — continuou o ex-presidente republicano à multidão em West Palm Beach. — É uma vitória política que nosso país nunca viu antes.


Ainda durante a madrugada nos EUA (por volta das 5h no horário de Brasília), Trump já era projetado vencedor em três dos sete estados-pêndulo (Pensilvânia, Geórgia e Carolina do Norte). A vitória foi selada com a confirmação de vitória no Wisconsin, um estado em que se esperava uma vitória democrata.


— Vou lutar por vocês, pela sua família e pelo seu futuro todos os dias. Estarei lutando por vocês com cada respiração do meu corpo. Não descansarei até que tenhamos proporcionado a América forte, segura e próspera que os nossos filhos merecem e que vocês merecem. Esta será verdadeiramente a era de ouro da América — disse aos apoiadores.


Trump também usou parte de seu discurso para tecer muitos elogios ao bilionário Elon Musk, seu ferrenho apoiador, a quem teria prometido um cargo no governo caso fosse eleito novamente.


Ao encerrar o discurso, Trump mencionou o atentado sofrido durante um comício, em julho, e disse que sua vida foi poupada "por uma razão".


— E esse motivo foi salvar nosso país e restaurar a grandeza da América. E agora vamos cumprir essa missão juntos — afirmou. — A tarefa que temos diante de nós não será fácil, mas trarei toda a energia, espírito e luta que tenho em minha alma para o trabalho que você me confiou.


Após o atentado, Trump e seus aliados usaram o incidente de forma quase messiânica, especialmente durante a Convenção Nacional Republicana, realizada dias depois do ataque, que feriu de raspão o ex-presidente.


Vários líderes mundiais já parabenizaram o republicano pelo resultado, com o premier israelense Benjamin Netanyahu sendo o primeiro a se manifestar.


Além da vitória de Trump, que ainda precisa ser oficializada, o Partido Republicano também assumiu o controle do Senado, em mais um duro golpe para os democratas.


Críticas e nostalgia

Trump venceu a disputa contra a democrata após quatro anos de uma campanha baseada nas críticas ao governo de Joe Biden, na nostalgia dos quatro anos do governo do republicano e, principalmente, em questionamentos ao mesmo processo eleitoral que o levou ao poder duas vezes. Como um dos mais célebres sobreviventes políticos dos EUA, Trump escapou de condenações ligadas à insurreição por ele conclamada em janeiro de 2021, e soube transformar o Partido Republicano à sua imagem, agora cada vez mais ligada ao extremismo.


O Trump de hoje está a anos-luz do Trump empresário que cultivou uma imagem de empreendedor de sucesso, frequentador do jet-set e promotor de lutas de boxe. A formação de um império imobiliário, ao mesmo tempo em que sua cidade natal, Nova York, experimentava um renascimento após os caóticos anos 1970, estampou seu nome nas ruas, e seu rosto se fez conhecido mundo afora, seja como apresentador de um reality show no qual cunhou o bordão “você está demitido!”, seja em uma ponta em “Esqueceram de mim 2”, filmado em um de seus hotéis.


‘Drenar o pântano’

Ao lado dos negócios, Trump sempre teve os olhos no meio político: nos anos 1980, chegou a cogitar uma candidatura à Casa Branca, com ideias que incluíam desde o corte do déficit fiscal a políticas de desarmamento nuclear com a União Soviética. Nos anos 2000, montou comitês exploratórios para verificar a viabilidade de uma entrada na corrida, quando nutriu laços com figuras de todos os lados do espectro político: em 2008, endossou Hillary Clinton nas primárias democratas contra Barack Obama — na eleição geral, apoiou John McCain. Anos depois, os três seriam alvo de comentários pouco republicanos.


Sua ascensão definitiva veio na década passada. Em 2011, em um discurso na CPAC, mais importante reunião conservadora dos EUA, apresentou propostas que pautaram seu discurso político nos anos seguintes, com foco na economia, políticas de controle do aborto e menos regras para a venda de armas de fogo. Em sua fala, declarou que “nosso país será grande novamente”, uma frase que se tornaria lema não apenas de sua vitoriosa campanha de 2016, mas também de todo um movimento moldado à sua imagem, o Maga.


Trump soube captar um sentimento global de insatisfação com o meio político tradicional. Ao prometer “drenar o pântano” em Washington, punha em xeque seus próprios companheiros de partido, que não foram poupados nas intensas primárias de 2016. O senador Marco Rubio, rival na disputa pela vaga como candidato republicano, era chamado de “Pequeno Marco”, enquanto Ted Cruz, outro postulante, foi xingado de mentiroso em mais de uma ocasião. A verborragia e a popularização das mentiras eleitorais, as famosas “fake news”, viraram marcas pessoais em uma campanha que surpreendeu analistas políticos, veteranos de Washington e até o próprio Trump: na celebração da vitória, na madrugada de 9 de novembro, o presidente eleito parecia catatônico, incrédulo com o que tinha acontecido.


Uma vez empossado, Trump governou em modo permanente de campanha, mesmo sem cumprir muitas de suas promessas. O famoso muro na fronteira com o México jamais foi concluído, apesar de ser sempre citado em seus discursos. De azarão nas primárias de 2016, começou a tomar as rédeas do Partido Republicano, deixando às margens lideranças tradicionais e trazendo para o ambiente de tomada de decisões elementos radicais, que o apoiaram nas urnas.



‘Inimigo interno’

No mês passado, ele reuniu milhares de apoiadores no Madison Square Garden, em Nova York, para seus argumentos de encerramento de campanha, um evento comparado por democratas a uma reunião nazista realizada em 1939 na arena que ficava no mesmo local. Na fala, Trump disse que os EUA são um “país ocupado”, que ele precisava ser eleito para “combater o inimigo interno” e para derrotar “a violenta máquina da esquerda radical que comanda o Partido Democrata”. Dias depois, afirmou que Liz Cheney, ex-deputada republicana e uma algoz de primeira linha, deveria ser fuzilada.


Mas nem mesmo o discurso “com inclinação ao fascismo”, como definiu seu ex-secretário de Defesa Mark Esper, afastou seus eleitores. Os resultados comprovaram um voto com o bolso, com a lembrança da baixa inflação dos tempos do governo Trump, a favor de maiores controles à imigração, e que ignorou os questionamentos ao sistema e incitações à violência. Para muitos republicanos, conforme mostraram pesquisas divulgadas semanas antes da votação, o real risco à democracia era Joe Biden (e, por consequência, Kamala). Um cenário que remetia a uma fala do próprio ex-presidente em janeiro de 2016, quando sua chegada à Casa Branca não era levada tão a sério.


— Eu poderia ficar no meio da Quinta Avenida e atirar em alguém, e não perderia nenhum eleitor — afirmou o então pré-candidato em um discurso em Iowa.


Espiritualmente falando Donald Trump teve que ser eleito novamente, com a simbologia de ¨911¨ 6/11 se espelha em 9/11. O 11 de Setembro foi o maior sacrifício espiritual realizado no primeiro ano ímpar do atual Século 21. E Donald Trump sabia disto, observem como ele estava alegre apontando para as Torres Gêmeas como já soubesse de algo. (Veja aqui)


Neste segundo mandato Donald Trump virá como uma besta/fera e irá apresentar ao mundo o antimessias (o ¨messias¨ dos judeus, se ele o próprio não se declarar. Independentemente de sua crença, se você chegou aqui, é porque um recado Divino chegou até você, se prepare espiritualmente, pois o governo único mundial, onde Donald Trump pode ser um Presidente Mundial, e isto estar prestes a ocorrer.


Os anos proféticos chegaram, ainda mais depois do sinal da virgem nos céus de Apocalipse 12, em 23 de Setembro de 2017, que até o 23 de Setembro de 2024, se completaram 7 anos. 


Elon Musk será o criador do sistema da Besta, conforme falado por vários irmãos de fé e batalha no mundo, e mais recente por Brandon Biggs, assista aqui. Não foi atoa que Elon Musk que foi sempre um democrata, apoiou Donald Trump, Elon Musk também se reuniu com Jared Kushner outro dos 9 candidatos a ser o anticristo bíblico na final da Copa do Mundo de 2024, entre Argentina x França no Estádio Lusail, no Qatar. 


Não estranhem agora se a estrutura mundial de poder começar em dizer que Donald Trump é o solucionador, ou um bom nome para ser um Presidente Mundial.



Num momento da apuração, Trump ficou 276 delegados, contra 223 de Kamala Harris (223 se espelha com 322 número da organização secreta Skull And Bones) caveira e ossos, no qual o avô e pai de Donald Trump participaram. Além disto, o pai de Kamala Harris, tem o nome de Donald Harris, nascido na Jamaica, e Donald Trump nasceu no Hospital da Jamaica no Bairro do Queens, em Nova York no dia 14 de Junho de 1946, durante uma lua de sangue.




Números finais da apuração da Eleição Presidencial dos Estados Unidos: Donald Trump teve 50,8% do voto popular que totalizaram 72,602.117 e 295 votos dos delegados dos colégios Eleitorais dos principais Estados que estão na cor vermelha. Enquanto Kamala Harris ficou com 47,5% de voto popular, que resultou em 67.893,572. Com 226 votos de delegados dos Colégios Eleitorais dos Estados dos EUA, em Azul.


Fiquem firmes, pois a tirania virá como uma falsa solução contra a Nova Ordem Mundial vigente, a NOVA NOVA Ordem Mundial, AGENDA DO FALSO GRANDE DESPERTAR (GREAT AWAKENING) irá enganar a muitos. 


A batalha se inicia, somente os fortes vão sobreviver, os anos da besta estão para começar, a qualquer momento, durante o segundo mandato de Donald Trump. Olhem pra Israel, e para o Oriente Médio, e os Acordos de Abraão o quanto este acordo está evoluindo e avançando. O dinheiro digital CBDCs, quando tiver sido implementado a médio prazo, será catastrófico. Não se enganem, Donald Trump foi o pai da vacina coronavírus, ele falou isto em 29 de Abril de 2021.


Apertem os cintos, a era da Graça está terminando, a tribulação está chegando, e depois a GRANDE TRIBULAÇÃO. Por isso Donald Trump disse a CALMA ANTES DA TEMPESTADE, e vários filmes e séries também disseram isto.


THE FINAL COUNTDOWN ( A CONTAGEM REGRESSIVA) COMEÇA AGORA.

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