No Ano da Serpente: Donald Trump voltará a ser Presidente dos Estados Unidos como uma Besta com sede de vingança, dando autonomia para Elon Musk na tecnologia, e para Jared Kushner avançar nos Acordos De Abraão; Além de resolver conflito entre Ucrânia e Rússia
Após a programada vitória nas eleições de 2024, principalmente devido ao tiro na orelha, feito por atiradores, em 13 de Julho de 2024 na cidade de Butler/Pensilvânia, Donald Trump retornará à Casa Branca para um segundo mandato, agora mais determinado, autoritário e implacável. Não apenas como um líder político, mas também como uma figura mística de transformação global visando ser um Presidente Mundial. Se o primeiro mandato de Trump foi marcado por divisões e controvérsias, este novo capítulo de sua presidência promete ser ainda mais controverso e de sede de poder, com ambições que ultrapassam as fronteiras da política tradicional e adentram o campo do poder econômico, religioso, bélico e geopolítico.
A Besta com Sede de Vingança
Em seu segundo mandato, Trump retorna com uma sensação de revanche. Ele chega à presidência não apenas para continuar sua agenda, mas para limpar contas pessoais e políticas que ficaram pendentes. Em suas palavras, "aqueles que tentaram destruir o movimento MAGA, aqueles que me atacaram, enfrentarão a ira de um presidente imbatível". Esse discurso ecoa o tom de vingança que permeia suas decisões, com uma postura mais agressiva e com foco em eliminar qualquer obstáculo que se ponha em seu caminho. Seus adversários políticos, tanto do campo progressista quanto de sua própria base republicana, aguardam com apreensão suas ações, que prometem ser implacáveis.
Trump também reforça sua aliança com figuras estratégicas no cenário empresarial, como Bill Gates e Elon Musk. O CEO da Tesla e SpaceX recebe uma nova autonomia sem precedentes, podendo investir em tecnologias avançadas e até estabelecer novas fronteiras de inovação nos Estados Unidos. Espera-se que Musk, com o apoio de Trump, possa acelerar os projetos de inteligência artificial, exploração espacial e a implementação de novas formas de energia renovável, consolidando a liderança norte-americana no futuro tecnológico onde com o Neuralink dará potenciais disto ser a possível marca da besta. Neuralink em grego é 666.
A Nova Aliança no Oriente Médio: O Avanço dos Acordos de Abraão
Uma das marcas do governo Trump foi o avanço da diplomacia no Oriente Médio. No seu retorno, ele ressurge com um objetivo mais ambicioso: fortalecer e expandir os Acordos de Abraão, uma série de pactos de normalização entre Israel e nações árabes. Com o apoio contínuo de Jared Kushner, seu genro e arquiteto desses acordos, Trump se dedica a trazer uma solução para o conflito entre Israelenses, Palestinos e outros países árabes. A visão de Trump junto de Jared Kushner (A besta do mar e da terra respectivamente com mais chances de serem) envolve uma proposta de solução de dois estados para os palestinos, algo que tem sido um ponto controverso em sua plataforma, mas que ele acredita ser a única forma de garantir uma paz duradoura (7 anos segundo o Livro de Daniel, o Capítulo 9:27) na região.
Para muitos observadores, essa iniciativa é vista como uma oportunidade histórica para resolver um conflito que perdura por décadas. Kushner, com sua rede de contatos e influência crescente, tem se mostrado uma figura chave nos bastidores dessa reaproximação histórica, que pode reconfigurar as alianças no Oriente Médio e melhorar a posição dos Estados Unidos na região.
A Construção do Terceiro Templo de Jerusalém: Uma Missão Espiritual e Política
Outro ponto polêmico que surge com o retorno de Trump é a questão religiosa em Jerusalém. A construção do Terceiro Templo, um tema reverenciado por muitos judeus messiânicos, é agora colocada em pauta como um possível projeto de Trump. Embora essa proposta cause receios em algumas nações árabes e até em membros de sua própria base cristã, Trump não se intimida e vê essa realização como um marco para seu legado, buscando se tornar não apenas o presidente dos Estados Unidos, mas também uma figura de importância espiritual global.
Esse projeto pode gerar tensões significativas, mas Trump parece determinado a transformar Jerusalém em um epicentro não apenas geopolítico, mas também espiritual. Com o apoio de setores influentes no judaísmo ortodoxo e sua forte relação com líderes cristãos evangélicos, ele pode buscar uma forma de contornar os conflitos religiosos e promover uma aliança internacional em torno da construção do templo.
O Fim da Guerra entre Rússia e Ucrânia: A Diplomacia Trump
Enquanto o conflito entre Rússia e Ucrânia continua a devastar a Europa Oriental, Trump surge como um possível mediador para encerrar a guerra em 2025. Em seu retorno, ele se apresenta como o único líder que possui a audácia e a habilidade diplomática para negociar com Vladimir Putin, líder da Rússia, e Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia. Com sua postura de "America First" e um histórico de desconfiança com as intervenções militares no exterior, Trump propõe uma solução de paz que, para muitos, soa como um "acordo dos fortes", mas também pode ser vista como uma jogada estratégica para garantir a paz e reverter a crescente influência do Ocidente na região.
A expectativa é de que Trump use sua habilidade em negociações para formar uma coalizão internacional que force uma resolução do conflito. A proposta pode envolver concessões territoriais, compromissos militares e, principalmente, uma nova configuração das alianças da OTAN. O fim da guerra poderia ser mais uma vitória simbólica para Trump, que se colocaria como o grande pacificador do século XXI, ao mesmo tempo em que reforçaria seu poder e influência global.
O Futuro Incerto
Embora os planos de Trump para seu segundo mandato pareçam grandiosos e recheados de promessas, o futuro é incerto. O que está claro é que o ex-presidente retorna com uma agenda ainda mais audaciosa, sem medo de entrar em terrenos que poucos líderes se atreveriam a explorar. Seja no campo da vingança política, no avanço da tecnologia, na busca pela paz no Oriente Médio ou na construção de um templo que pode redefinir a história religiosa, Trump parece disposto a desafiar todas as convenções e deixar uma marca indelével na história. Ele mesmo já disse ser o pai da vacina, uma nova pandemia poderá surgir no fim de 2025? Há uma probabilidade para isto, com o vírus Spars ocorrendo durante o próximo dia de Ações de Graças dos EUA, em Novembro de 2025.
Com a população norte-americana dividida e a oposição cada vez mais vocal, o segundo mandato de Donald Trump será, sem dúvida, um dos períodos mais controversos e monitorados da história recente. O mundo observa, atento aos passos dessa figura que, como uma besta, retornou com uma sede de poder, vingança e transformação global. O que ele fará a seguir? Haverá um novo atentado contra ele e será no olho direito? Isso é algo que, por enquanto, só o tempo poderá revelar. 2025 é o ano da Serpente no Calendário Chinês, e na maioria das vezes, os Estados Unidos Da América foram protagonistas com acontecimentos de impacto neste período.
1917: Os Estados Unidos entrou na Primeira Guerra Mundial (Também foi um Ano da Serpente/Cobra🐍).
1929: Crash da Bolsa de Valores (Ano da Serpente🐍).
1941: Os Estados Unidos Da América entrou na Segunda Guerra Mundial (Ano da Serpente🐍).
2001: Sacrifício ritualístico das Torres Gêmeas em 11/09/2001 (Ano da Serpente 🐍)
2025: É mais um ano da Serpente🐍 e que reserva mais outro grande acontecimento.